Confirmado: Parteiras vão atacar em outubro

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Anonim

Parteiras estão programadas para entrar em greve pela primeira vez - mas mulheres grávidas e bebês ainda receberão a ajuda de que precisam

A greve, iniciada pelo Royal College of Midwives (RCM), começará em 13 de outubro, com as parteiras planejando andar entre as 7h e as 11h. Está em andamento depois que o secretário de saúde, Jeremy Hunt, foi contra a recomendação do órgão de análise de remuneração de que a equipe deveria receber um aumento salarial de 1%. É a primeira vez nos 133 anos de história da RCM que uma greve foi organizada, organizada após quatro a uma parteira terem votado a favor da greve. Dos quase 50 por cento que votaram 82 por cento votaram sim em golpear com 18 por cento contra ele.

Mulheres grávidas, novas mães e bebês que precisam de parteiras durante a greve ainda receberão a ajuda de que precisam

LEIA: A METADE DA ESPADA - O QUE VOCÊ PRECISA SABER "Este é um retumbante sim de nossos membros", diz a diretora-executiva da RCM, Cathy Warwick. "Não foi possível enviar um sinal mais claro sobre o nível de descontentamento nesta questão para aqueles que negam a eles um aumento muito modesto de 1% nos salários". Mas a RCM insiste que mulheres grávidas, novas mães e bebês que precisam de parteiras durante a greve ainda receberão a ajuda de que precisam. "O MCR se reunirá com os empregadores para discutir nossa ação e garantir que mães e bebês não sejam colocados em risco", diz Cathy. "Quero assegurar às mulheres que esperam um bebê que as parteiras continuarão a cuidar delas e que elas estarão seguras." LEIA: SÃO NOVAS MUMS ENVIADAS PARA CASA DO HOSPITAL DEMASIADO APÓS O NASCIMENTO? Embora a greve possa levar ao cancelamento das operações, o Ministério da Saúde planeja contratar funcionários temporários para preencher as lacunas nas escalas. Uma porta-voz defendeu a decisão do secretário de saúde, dizendo que o NHS não pode pagar o aumento salarial. "A equipe do NHS é nosso maior patrimônio e aumentamos o orçamento do NHS para pagar milhares de outras equipes clínicas desde 2010, incluindo mais de 1.700 parteiras desde maio de 2010. LEIA: 12 ESSENCIAIS NASCIMENTO CASA PARA UM MAIS MELHOR TRABALHO "Queremos proteger esses aumentos e não podemos pagar um aumento salarial em cima de incrementos - que desproporcionalmente recompensam os maiores ganhadores - sem arriscar empregos de linha de frente". A greve afetará você e seu bebê? Deixe-nos saber na caixa de comentários abaixo.

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